Ode-Ódio Anti-mimético.
Busca da expressão pura de forças e formas.
Luta primorosa em busca de pesar os nervos, chicoteá-los até que enfim nasça uma nova expressão. Éden acessado a poucos que trabalharam arduamente.
Enquanto não se chega: abstracionismos, incompreensões, hermetismos. Não deseja-se mais comunicar ou tornamo-nos incapazes?
“Entre um corpo profano e um corpo sagrado”, por Florido
Há uma memória ancestral em cada poro do meu corpo. São portais e há a possibilidade de acessá-la consciente ou inconscientemente. Todas são portas. Portas para libertar-se. Portas de opressão. Registros na pele identificam prazer ou dor.
“Entre o espírito errante e a anatomia do nômade”, por Gustavo Braunstein
(…) Acima de tudo, este é um corpo entediado, insatisfeito com esta forma e estes contornos inatos. Não satisfeito em ser homem, tenta ser bicho, não satisfeito em ser bicho, tenta ser Deus. Não satisfeito em ser Deus, fica fadado a perambular como um corpo errante.
“H” entre o Éter e o Poder, por Andrés Pérez Barrera
[Trans]pessoalização de mitologia pessoal para seis movimentos e um performer.
Relatório Final NuTAAN 2016, por Raffab Ajá
Dissertação sobre o processo de construção do solo “Entre a oportunidade e a matéria”
“Sobre a difícil experiência de ser coro”, por Clara Laurentiis
“(…) pendulo, sentindo o peso da existência que não permite a estátua, pende aqui e ali, evocando lugares indizíveis. “
“Entre as memórias de um rio que morreu afogado e a marcha dos prédios iluminados”, por Oz Ferreira
“(…) Pisei, depois de tantos anos na minha extinta terra da infância. E dancei lá! Com peixes, árvores e histórias. Dancei com as memórias de um rio que morreu afogado.”
“Entre a Forma e a Fraqueza”, por Jonathan Mendes Tavares
“(…) Dançar para si e para o mundo. Dançar com seus próprios órgãos e dançar para a contingência ameaçadora que é o público. Olhar o espaço, esquadrinhá-lo centímetro por centímetro, não para reduzi-lo a uma propriedade, mas para fazê-lo um campo de composição, para povoá-lo em todas as suas dimensões, e para isso deve-se antes abrir bem os olhos, olhar tudo e todos (…)”
“Hydra: entre água e monstros”, por Luciana Hoppe
“(…)Compõe esse corpo que aqui está escrevendo, um corpo atravessado por múltiplas mitologias: sou um corpo coletivo.”
“Che faccia avrei?”, por Priscilla Carbone
“Entre o Osso e a Ressurreição”
“Como ser criança em um mundo de camelos?”, por Simonne Xavier
“Entre o Abismo e a Escuridão”
Sobre o NuTAAN 2016, por Yasmin Ribeiro
“O NuTAAN marca uma fase de transformação do meu fazer artístico, contribuindo de forma direta para esse crescente criativo.”